quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Aula Barthes

O Blog está desminliguido, por isso vou aproveitar e escrever algo para mim mesmo.


Homenagens aos antecessores.
Problemas enunciados: conflitos, cargo de poder.

Poder da língua e do discurso: toda

Falar, e com maior razão discorrer, não é comunicar, como se repete com
demasiada freqüência, é sujeitar: toda língua é uma reição generalizada
falar é subjugar o outro.

A estrutura da língua eu e tu.

fascista; pois o fascismo não
é impedir de dizer, é obrigar a dizer.

Prisao da língua, escapatória: literatura.

Mathesis, Mimesis, Semiosis.
Defesa da literatura.
A ciência é grosseira, a vida é sutil, e é para corrigir essa
distância que a literatura nos importa.


Que o real não seja representável — mas somente
demonstrável — pode ser dito de vários modos: quer o definamos, com Lacan, como
o impossível

tempo teimar e deslocar-se, isso tem a ver, em suma, com um
método de jogo.

Pode-se dizer que a terceira força da literatura, sua força
propriamente semiótica, consiste em jogar com os signos em vez de destruí-los, em
colocá-los numa maquinaria de linguagem cujos breques e travas de segurança
arrebentaram, em suma, em instituir [pág. 27] no próprio seio da linguagem servil
uma verdadeira heteronímia das coisas.


Semiologia é a descontrução da linguística.


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